Girávamos num astro de arrepios sem censura; de desejos, carnes e mensagens às 4.
Rodopiávamos sem descanso, nem pé, nem chão, nem nada, só mãos.
As pedras rolaram e tudo o que rolou foi pedra, pau e chuva.
Uma dose de dor estragou tudo - não estávamos prontos nem de prontidão.
As nuvens pararam e caímos.
Sem som e sem imagem.